Proteja seu Coração (N. 205 do Painel de 599 Blogs do Dr. Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
O azeite de oliva possui várias substancias benéficas à saúde. Ele pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, devido a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada, o fator importante é que essa gordura não se transforma em colesterol.
Esse fator reduz o risco de infarto ou AVC, uma vez que o consumo regular do azeite de oliva reduz a formação de placas de ateroma nas paredes dos vasos sanguíneos.
Outro fator importante para a saúde é que o azeite de oliva previne oxidações biológicas[1] porque é RICO EM polifenóis, que reduzem a formação de radicais livres.
Os radicais livres são muito nocivos à saúde pois são responsáveis pelo envelhecimento, e doenças degenerativas, como o câncer por exemplo.
Cientistas observaram que os povos das regiões do mediterrâneo tem vida mais saudável com baixo nível de infarto e câncer, por esses povos serem os maiores consumidores do azeite de oliva, e outras substâncias de uma dieta saudável, como peixe e verduras
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Respiração e Yôga |
Por Instrutor Ricardo Souza
Pense bem: é melhor prevenir.
Respirar bem, ou respirar corretamente nem sempre são preocupações de quem vive e nunca teve problemas com o ato respiratório, infelizmente muitas pessoas somente se dedicarão a percerber sua qualidade respiratória quando a mesma estiver prejudicada. Pode ser uma alergia, asma, sobrepeso, um vazamento de algum gás irritante ou com odor forte que provoque uma dificuldade extrema em respirar, e a partir daí o indivíduo passa a notar que não respira muita bem. Conversando nos últimos anos com alguns médicos, podemos constatar que a maioria das pessoas possui uma respiração muito curta, muitas vezes não aproveitando bem a capacidade de seus pulmões, ou seja, mesmo os indivíduos que nunca foram acometidos por problemas de saúde respiratória costumam não respirar adequadamente. Despertar a atenção para a respiração a fim de melhorá-la ainda mais pode ser uma opção sua, ou uma recomendação médica.
O Swásthya Yôga, utiliza em seus ensinamentos os pránáyámas – nome dos respiratórios do Yôga. E há uma variedade enorme de exercícios respiratórios a serem aprendidos e praticados pelos alunos.
Como se faz na prática?
Muitos se questionam de que forma isso é ensinado e executado em uma aula. É muito simples: o aluno pode estar sentado com a coluna na vertical, seja com as pernas cruzadas ou em alguma outra posição, ou até mesmo deitado. O instrutor começa ensinando que os respiratórios serão feitos apenas através das narinas (com a boca fechada), e a forma mais básica a ser executada é a respiração abdominal, também conhecida como diafragmática ou respiração baixa. Existem possibilidades crescentes de se trabalhar os exercícios desde sua execução correta (ao inspirar o diafragma se “abaixa”, distendendo-se, e a parede abdominal se expande, ao expirar ele se contrái, “elevando-se” e o abdome retrai-se, em curtas palavras – quando o ar entra nos pulmões, o abdome se expande para fora, e ao expirar o abdomem se retrai), depois aumenta-se a percepção da passagem do ar pelas vias respiratórias, desde as narinas até onde se possa sentir. Existem exercícios em que o aluno utilizará a contagem de ritmos respiratórios, por exemplo: conte 4 segundos para inspirar, 4 segundos para permanecer com os pulmões cheios, outros 4 segundos para expirar e por fim 4 segundos para ficar com os pulmões vazios (ritmo respiratório com proporção 1:1:1:1). A medida que o aluno avança na compreensão e execução de ritmos, poderá experimentar proporções mais adiantadas como 1:4:2:0, desde que orientadas pelo seu instrutor. Serão aprendidos respiratórios para expandir cada vez mais a região do tórax, possibilitando uma respiração mais completa (que utiliza-se da expansão do abdomem, das costelas e do peito e da retração de todos na expiração).
O aluno iniciante aprenderá e cultivará o hábito de perceber sua respiração ao longo do dia, o que sera muito importante para corrigir sua forma de respirar. Note que os ensinamentos de uma aula não se restringem ao momento dentro de sala, e quem é que não preferirá respirar melhor? O volume pulmonar de um adulto varia de 4 a 6 litros, equivalendo a quantidade de ar em uma bola de basquete. Quanto melhor for a execução da respiração melhores serão os cumprimentos de suas funções: melhor oxigenação dos tecidos e células. E você deve saber que as atividades cerebral e dos músculos necessitam de um execelente suprimento deste gás para seu mais eficiente funcionamento. Se você respira bem, pensa melhor, concentra-se mais facilmente e também terá mais destreza em sua movimentação corporal. Existem pesquisas médicas e trabalhos de fisioterapeutas e fonoaudiólogos que discorrem sobre distúrbios provenientes da respiração oral inadequada, por exemplo.
Qual a diferença entre executar um exercício de respiração e executar um respiratório do Yôga?
O instrutor não deseja apenas que o aluno passe a utilizar a mecânica correta de sua respiração. O Yôga, ensina a concentrar-se, a vivenciar a respiração e também a observar-se e a aprender a partir daí. (Swádhyáya é o termo que designa o auto-estudo).
Perceba como fica a sua respiração em um momento de extrema emoção, seja ela boa ou ruim? Certamente, ela se modifica, não continua mais como a sua respiração em repouso. Como ela se comporta em situações de elevada adrenalina (durante um esporte radical, ou em uma situação de risco envolvendo perigo). Pois bem, como o Yôga enxerga o indivíduo como um ser integral, cada forma de interação do ser humano com o seu meio implicará em interações com seu corpo físico, sua energia ou vitalidade, com suas emoções, pensamentos e attitudes. É mais fácil decidir algo importante em sua vida quando você se sente extremamente pressionado, com muitas responsabilidades sobre sua escolha? E logicamente situações desconfortáveis farão parte de nossas vidas, como já foi mencionado anteriormente, respirar melhor, implicará em uma capacidade de discernimento melhor. Sua situação problema poderia ser decidir sobre um pedido de casamento, sobre a demissão de pessoas em uma empresa, optar por uma escola para seus filhos, sobre correr para sair de uma chuva que se inicia, e prestar atenção ao cruzar uma avenida movimentada e muito mais.
Além então de aprender a executar respiratórios para concentrar-se mais, para alcançar mais estabilidade emocional, discernimento, prolongar o funcionamento de seu aparelho respiratório por muitos anos (essa é uma das grandes vantagens do yôga, a possibilidade de aperfeiçoar-se mais com o passar dos anos e poder praticar pelo resto de sua vida), além de tudo isso, você deve estar sempre acompanhado de uma sensação de bem estar, de sentir que o que está realizando o transporta para um nível muito maior de conforto e sobriedade para interagir com pessoas, situações e tudo o mais que você chame de vida.
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domingo, 19 de fevereiro de 2012
Vinho Tinto e Saúde
Neste Artigo:
- O Deus Baco
- O que é, afinal, o Vinho?
- Vinho tinto – Que benefícios traz?
- O que, no Vinho, pode ser benéfico?
- Vinho tem hora?
"O vinho é uma bebida extraída da uva, conhecido há milhares de anos. Por sua causa, muitos já escreveram livros, compuseram versos e em sua homenagem entoaram cânticos. A paixão pelo vinho é um sentimento amplamente compartilhado pelo mundo todo, desde os mortais até os deuses nas lendas gregas. Uma bebida tão curiosa que ganhou adeptos nos mosteiros, nos templos e nas tabernas. Mas qual é a relação do vinho com a saúde? Qual é a melhor hora para ele ser tomado? Quanto de vinho se deve beber com o objetivo de se manter saudável? Vamos conhecer um pouco sobre o assunto, a partir do qual se pode escolher: alegria ou embriaguez?"
O Deus Baco
Baco (nome latino) ou Dioniso (nome grego) é bastante conhecido das pessoas que apreciam o vinho, sendo reconhecido como deus do vinho e da embriaguez, da colheita e da fertilidade. A lenda conta que Baco era filho de Júpiter e Sêmele e que, quando já era adulto, descobriu as vinhas e seu uso. Instruído pela deusa Cibele, andou pelo mundo a ensinar aos homens o trato da videira e a arte de fabricar o vinho. Andou pela Trácia e pela Índia, montando um carro puxado por panteras e enfeitado com ramos de videira. Foi ele quem introduziu em Tebas as Bacanais, festas regadas a vinho e muita orgia. Os gregos tendem a considerar Baco protetor das belas-artes, mais especialmente do teatro, a partir das representações que faziam ao darem festas em honra ao deus do vinho.
Já a Bíblia diz que o vinho, desde o princípio, foi criado para a alegria, e não para a embriaguez. Esse princípio pode ter ocorrido há seis mil anos, desde quando o homem aprendeu a transformar a uva em vinho.
O hábito de tomar vinho foi se disseminando pelo mundo graças ao estado de bem-estar que ele produz, quando tomado em pequenas doses. Até mesmo pessoas que não bebem regularmente outras bebidas apreciam e reconhecem no vinho uma ‘bebida saudável’.
A Igreja elegeu o vinho a bebida que tem a função, durante o ritual da missa, de significar ‘o sangue de Cristo’. Para os cristãos, o vinho tomado pelo sacerdote durante a missa o santifica e o prepara para distribuir a comunhão aos fiéis. O vinho é, portanto, uma bebida ‘bendita’. Para compreender melhor o porquê, basta saber como ele é feito e quais são as propriedades da uva, seu principal componente.
O que é, afinal, o Vinho?
O processo de obtenção do vinho é, na verdade, bastante longo e sofisticado, passando por várias etapas. O vinho é uma bebida transformada em suco pela maceração da uva e, em seguida, fermentada alcoolicamente.
Nesse processo, a glicose se transforma em álcool etílico pela ação de microorganismos que existem na película que reveste a fruta.
Dizem os conhecedores que o vinho ‘tem alma’, pois é possível encontrar, na mesma bebida, sabor e aromas diferentes de uma safra para a outra e de uma marca para outra mais ainda.
A razão dessas diferenças é que a qualidade do vinho pode ser modificada dependendo de condições tais como: o ponto exato de maturação, o teor de açúcar e acidez, a coloração, o sabor, o aroma.
Essas condições, por sua vez, também dependem do tipo de solo em que as vinhas são plantadas, além da quantidade de sol, de chuva e do adubo. Para os conhecedores, a uva de uma mesma região, plantada em diferentes encostas, pode produzir vinhos diferentes, o que confere ao vinho um caráter original.
Paula Beatriz, engenheira agrônoma paulista, lembra que para chegar à nossa mesa, o vinho passa antes (na verdade, muitos anos antes) pela vindima, que é a colheita da uva, pela fermentação, que é a transformação do mosto (suco) da uva em vinho, depois ele é trasfegado (retirada das borras), clarificado, filtrado, e só então é colocado em tonéis ou pipas para a primeira fase do envelhecimento. Na segunda fase, o vinho é levado a envelhecer já engarrafado, em local escuro (adegas).
Vinho Tinto – Que benefícios traz?
A paixão pelo vinho desperta a motivação pelo estudo dessa bebida, existindo no mundo várias escolas dedicadas ao ensino da enologia (estudo do vinho). Dentre esses estudiosos está o professor de vinho Marcelo Copello, membro das associações brasileira e italiana de sommeliers (ABS e AIS). Copello considera o vinho um amigo do coração, e explica: "Além de nos proporcionar excelente prazer, tomar vinho é um grande aliado do coração. O resveratrol, um dos componentes do tanino, é uma substância encontrada na casca das uvas tintas. Esta substância aumenta o bom colesterol, reduzindo a quantidade do mau colesterol".
Que quantidade de vinho é recomendável, então? Embora amante e estudioso do vinho, Copello não aconselha a exceder na bebida. Ele dá a receita: Uma taça de vinho no jantar é o suficiente. E dá uma dica: "Recentemente, descobriram que os vinhos chilenos, pelas características das uvas, são os melhores para o colesterol", diz ele.
Para os estudiosos do vinho, a contra-indicação fica apenas por conta do excesso, que leva à embriaguez e a seus efeitos, como toda bebida. Um mau vinho, ou a combinação de vinho com outra bebida, pode ocasionar também fortes enxaquecas e a famosa ressaca do dia seguinte. Mas em matéria de vinho e dos efeitos benéficos para a saúde, há muito ainda que descobrir.
O que, no Vinho, pode ser benéfico?
Em seu livro "O Vinho Para Quem Tem Estilo", Marcelo Copello relata que há um capítulo dedicado ao vinho e a saúde, que foi submetido e aprovado por dois médicos. Segundo ele, "O vinho possui cerca de 400 substâncias e é uma bebida ainda pouco conhecida quimicamente. É virtualmente bom para quase tudo em nossa saúde". E acrescenta: "A lista é grande. Do coração à calvície. Do câncer e ao fígado. E na prevenção ao alcoolismo".
Uma questão que fica para ser investigada é se as propriedades benéficas estão exatamente na uva ou na composição da uva com o álcool. Caso a primeira hipótese seja a mais provável, isso mudaria a característica tão disseminada do vinho tinto, porque, neste caso, um simples suco de uva (sem álcool) poderia fazer o mesmo efeito. Mas não é bem assim. Copello diz que algumas das propriedades benéficas do vinho vêm da uva. "Mas para ter este benefício comendo uva", ele lembra, "uma pessoa teria que comer quilos de uvas todos os dias".
Ele ainda explica que "a maioria das propriedades benéficas do vinho advém da mistura de substâncias (álcoois, ácidos, taninos, etc.)" e que os taninos, por exemplo, bastante benéficos, são encontrados nas cascas das uvas tintas, bem como em diversas outras frutas e vegetais.
Vinho tem hora?
Para bom entendedor, vinho tem hora e lugar. Mas, em matéria de saúde, as opiniões variam muito de acordo com o costume de cada comunidade. Na Itália e no Chile, por exemplo, para citar apenas dois países, toma-se vinho a qualquer momento. Nos países tropicais, o recomendado é que se tome um cálice de vinho ao jantar.
Já na antiga Pérsia, pode-se vislumbrar os costumes em relação a tomar vinho, que incluíam o almoço e o café da manhã, pelos versos dos poetas:
A tulipa não vês, que da hora matinal
absorve da atmosfera o vinho celestial?
Faze com crença o mesmo, até que o céu um dia
te inverta para o chão, feito ânfora vazia.
Omar Khayyam, en O Rubaiyat
Copyright © 2005 Bibliomed, Inc. 19 de Dezembro de 2005.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Células cardíacas do paciente usadas para regenerar coração após enfarte |
AUTOR: JOÃO MIGUEL RIBEIRO | LEITORES: 3660 |
TERÇA-FEIRA, 14 FEVEREIRO 2012 10:47 |
Uma equipa de investigadores conseguiu regenerar com eficiência, pela primeira vez, parte dum coração afetada por um enfarte. O uso de células retiradas do próprio coração permitiu uma redução das cicatrizes em 50 por cento. Uma equipa de investigadores do Cedars-Sinai Heart Institute, dos Estados Unidos, conseguiu aplicar com sucesso uma técnica de tratamento para corações atingidos por um enfarte cardíaco. A nova técnica consiste em retirar células do coração do próprio paciente para as usar na regeneração do órgão, num procedimento menos invasivo e que diminuiu o tamanho das cicatrizes para metade. A criação de células cardíacas tem sido um dos principais focos da investigação clínica. Os estudos têm passado pela criação de tecido cardíaco a partir de células da medula óssea, especialmente para aplicação em corações vítimas de enfarte cardíaco. Esta situação acontece quando as artérias ficam bloqueadas e o sangue não chega às células do coração, que vão morrendo e provocando a dor que se sente nos casos de ataque cardíaco. O estudo, divulgado na revista Lancet, acompanhou 25 pacientes em recuperação de enfarte, com uma média de idade de 53 anos, no Cedars-Sinai Heart Institute e no hospital Johns Hopkins, ambos nos Estados Unidos. A investigação foi baseada na aplicação da nova terapia, com 17 pacientes a receberem células retiradas do próprio coração, enquanto oito pacientes serviram de ‘controlo’, tendo sido aplicada a terapia habitual nestes procedimentos, com células da medula óssea. Todos os 25 haviam sofrido um enfarte nos dois meses anteriores. Cada um dos 17 pacientes que testaram a nova técnica recebeu entre 12 a 25 milhões de células ‘próprias’, recolhidas numa cirurgia minimamente invasiva. A principal vantagem em relação à terapia tradicional, segundo o resultado do estudo, foi a redução do tamanho da cicatriz no coração em 50 por cento. Percentualmente, este grupo apresentou mais complicações pós-operatórias, mas os médicos consideraram que apenas num caso estaria relacionado com o tratamento. “Isto nunca foi conseguido antes, apesar de se ter passado uma década a fazer terapia de células em pacientes com ataques cardíacos. Esta descoberta contesta o senso comum de que, uma vez estabelecida, a cicatriz cardíaca é permanente e que, uma vez perdido, o músculo cardíaco não pode ser refeito”, explicou Eduardo Marbán, diretor do instituto Cedars-Sinai e principal autor do estudo. Os dados da investigação referem também que o período de observação durou um ano, período em que no grupo de controlo não registou regeneração das células do coração, nem diminuição da cicatriz. A meio do ano, o grupo dos oito conseguia andar mais 13 metros durante seis minutos, mas ficou a perder no final do ano, com menos 9,6 metros de média. Ao invés, o grupo dos 17 subiu dos |
domingo, 5 de fevereiro de 2012
10 ALIMENTOS QUE AMAM SEU CORAÇÃO
Apesar dos cuidados habituais que você tem com a sua alimentação, pesquisadores sugerem a adição de 10 alimentos que podem fazer muito bem ao seu coração.
Veja quais são e acrescente-os na sua dieta:
ASPARGOS: pouco valor nutritivo, mas é rico em vitaminas A, C e D e alguns sais minerais, como ferro e cálcio. Como é pobre em calorias e em carboidratos, recomenda-se seu uso para pessoas que precisam manter ou perder peso. Possui várias propriedades medicinais, entre elas: adstringente, antiinflamatória, estimulante, laxante, remineralizante e sedativa. Porém, sua característica mais conhecida é a de estimular a diurese, e conseqüentemente contribuir para a diminuição de líquidos.
CHOCOLATE: do grego “theobroma”, a palavra cocolate significa “alimento dos deuses”. É composto basicamente por cacau, gordura, açúcar, contém vitaminas A, B, C, D e E, além de potássio, sódio, ferro e fósforo. Além de muitas calorias... cada100 gramas dessa delícia contém cerca de 550 kcals.
Entre os benefícios apresentados por ele, podemos destacar ao seu poder energético, antioxidante e estimulante. Pode auxiliar, também no combate à depressão e à ansiedade por aumentar a produção de serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar. Na hora da compra opte pelo amargo e limite seu consumo a no máximo 50 gramas / dia.
PEIXES: salmão e arenque: esses peixes atuam como poderosos protetores do coração. Ricos em ácidos graxos omêga 3 são responsáveis por evitar a formaçõa de placas que obstruem as artérias. O salmão reduz o colesterol, combate os triglicerídeos, dissolve placas de gorduras, é eficaz no tratamento e prevenção do cancêr de mama, além de apresentar baixo valor calórico.
AVEIA: é uma ótima fonte de fibra, fácil de encontrar e de baixo custo. Além de ser boa fonte de proteína, cálcio, ferro, magnésio, zinco, cobre, manganês, tiamina, folacin e vitamina E. O mecanismo de ação das fibras é unir-se as lipoproteínas (LDL – colesterol ruim) e as expelir do organismo.
LARANJA: pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém relataram, em 2006, que as flavanonas (uma subcategoria de flavonóides), substâncias encontradas nas laranjas, podem diminuir o colesterol LDL e aumentar o colesterol HDL.
MAMÃO: ótima fonte de enzimas digestivas e do mineral potássio. Acredita-se que ele ajuda a manter as contrações musculares.
AMEIXAS SECAS: contém altos níveis de antioxidantes e fibras. As fibras têm se mostrado um componente crucial na longevidade e na prevenção das doenças cardíacas.
Alimentos à base de GIRASSOL, AMÊNDOA, BATATA DOCE E GÉRMEN DE TRIGO: ricos em vitamina E, o antioxidantes mais fortemente ligado a risco menor de angina e ataque cardíaco.
MOLHO DE TOMATE: o bom resultado fica por conta do licopeno, pigmento vermelho que atua como antioxidante, prevenindo o envelhecimento celular. Pesquisas indicam que o aumento do consumo de licopeno reduz pela metade o risco de um ataque cardíaco. No molho de tomate a concentração de licopeno é maior.
ALHO: indicado para auxiliar na redução do LDL (“mau colesterol”), controlar a pressão sangüínea e prevenir coágulos nas artérias.